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Bem-vindo ao Pentest Noob, o seu guia amigável para iniciar no mundo do hacking ético e segurança cibernética. Se você é novo neste campo empolgante ou apenas está começando a explorar as possibilidades do hacking, você veio ao lugar certo. Nosso blog é projetado especialmente para iniciantes, oferecendo recursos, tutoriais e dicas para ajudá-lo a dar os primeiros passos na jornada de se tornar um pentester, hack, programador!
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Protocolos: SERVIDORES GLOBAIS
Lista de Protocolos:
1. HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure)
- Protocolo seguro para transferência de dados na web.
2. TLS (Transport Layer Security)
- Protocolo de criptografia para comunicação segura na internet.
3. VPN (Virtual Private Network)
- Protocolo para criar uma conexão segura entre dispositivos e redes.
4. SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- Protocolo padrão para envio de e-mails.
5. IMAP (Internet Message Access Protocol)
- Protocolo para leitura de e-mails armazenados em servidores.
6. SIPRNet (Secret Internet Protocol Router Network)
- Rede segura de comunicação usada pelo governo dos EUA e militares.
7. SFTP (SSH File Transfer Protocol)
- Protocolo seguro para transferência de arquivos.
8. SSH (Secure Shell)
- Protocolo para acessar remotamente servidores de forma segura.
9. IPSec (Internet Protocol Security)
- Conjunto de protocolos para segurança em redes IP, garantindo autenticidade e confidencialidade.
10. NSA Suite B Cryptography
- Conjunto de algoritmos de criptografia utilizados pela NSA para proteger informações classificadas.
11. INTERPOL I-24/7
- Sistema de comunicação seguro usado pela Interpol para compartilhar informações de crimes e criminosos.
12. Space Data Protocols (CCSDS )
- Consultative Committee for Space Data Systems
técnicas de ataque comuns associadas a cada protocolo mencionado:
1. HTTPS (HyperText Transfer Protocol Secure)
- Ataques Man-in-the-Middle (MitM): Interceptação de comunicações HTTPS, frequentemente combinada com certificados falsos para decifrar o tráfego.
- Ataques de Downgrade (como o SSL Strip): Forçar a conexão HTTPS a cair para HTTP não criptografado.
- Ataques a Implementações de SSL/TLS: Explorar vulnerabilidades como Heartbleed, POODLE, ou BEAST para obter dados sensíveis.
2. TLS (Transport Layer Security)
- Ataques a Implementações de TLS: Exploração de vulnerabilidades específicas em implementações de TLS, como os ataques BEAST, CRIME, e Lucky 13.
- Criptoanálise: Tentar decifrar o tráfego TLS, explorando fraquezas na criptografia.
3. VPN (Virtual Private Network)
- Ataque a Configurações de VPN: Exploração de configurações fracas ou mal implementadas para obter acesso não autorizado.
- Ataque de MitM em VPNs mal configuradas: Interceptação e decodificação do tráfego de uma VPN configurada incorretamente.
- Exploiting VPN Clients: Vulnerabilidades nos clientes VPN que permitem execução remota de código ou escalonamento de privilégios.
4. SMTP (Simple Mail Transfer Protocol)
- Spoofing de E-mail: Enviar e-mails com cabeçalhos falsificados para enganar o destinatário.
- Ataques de Relay Aberto: Exploração de servidores SMTP configurados incorretamente para enviar spam ou e-mails maliciosos.
- Exploração de Vulnerabilidades em Servidores SMTP: Ataques de buffer overflow ou injeção de comandos em servidores SMTP mal configurados ou vulneráveis.
5. IMAP (Internet Message Access Protocol)
- Ataques de Força Bruta: Tentativas repetidas de adivinhar credenciais de login no servidor IMAP.
- Injeção de Comandos IMAP: Exploração de servidores IMAP mal configurados que podem permitir injeção de comandos.
- Ataques de Captura de Sessão: Interceptação de credenciais de login ou sessões IMAP não criptografadas.
6. SIPRNet (Secret Internet Protocol Router Network)
- Ataques Internos: Exploração de vulnerabilidades de segurança física ou lógica por insiders com acesso a SIPRNet.
- Exploiting Misconfigurations: Identificar e explorar configurações incorretas ou falhas em medidas de segurança.
- Infiltração por Meio de Dispositivos USB: Introdução de malware em sistemas SIPRNet através de dispositivos USB comprometidos.
7. SFTP (SSH File Transfer Protocol)
- Ataques de Força Bruta em Credenciais SSH: Tentativas repetidas de adivinhar credenciais SSH para acessar SFTP.
- Ataques MitM: Interceptação e manipulação de sessões SFTP se o servidor ou cliente estiverem vulneráveis a MitM.
- Exploração de Vulnerabilidades em Implementações SSH: Como ataques de buffer overflow ou falhas de criptografia.
8. SSH (Secure Shell)
- Ataques de Força Bruta: Tentativas de adivinhar credenciais de login SSH.
- Exploração de Vulnerabilidades em Implementações SSH: Ataques como CVE-2018-15473, que permitem enumeração de usuários.
- Hijacking de Sessão SSH: Captura de uma sessão SSH ativa para controle remoto.
9. IPSec (Internet Protocol Security)
- Ataques de Replaying de Pacotes: Reenvio de pacotes legítimos para forçar uma resposta do sistema alvo.
- Ataques de Interceptação de Chave: Captura e tentativa de decifrar as chaves de criptografia usadas em sessões IPSec.
- Exploração de Vulnerabilidades de Implementação: Ataques a falhas em implementações específicas de IPSec.
10. NSA Suite B Cryptography
- Criptoanálise: Ataques altamente sofisticados que visam quebrar ou enfraquecer a criptografia.
- Ataques de Engenharia Social: Exploração de usuários para obter informações sensíveis que possam comprometer a segurança criptográfica.
11. INTERPOL I-24/7
- Ataques de Phishing: Engenharia social para enganar os operadores e obter credenciais de acesso.
- Exploiting Interface Vulnerabilities: Identificar e explorar falhas na interface web ou nos sistemas de autenticação.
- Ataques Internos: Aproveitamento de privilégios por insiders para acessar ou manipular informações.
12. Space Data Protocols (CCSDS)
- Ataques a Protocolos de Comunicação Espacial: Interferência em transmissões espaciais para interceptar ou manipular dados.
- Ataques de Jamming: Bloqueio de sinais de comunicação entre satélites e estações terrestres.
- Falsificação de Dados: Introdução de dados falsos nos sistemas de comunicação para comprometer a integridade das missões espaciais.
Cada protocolo tem suas próprias vulnerabilidades, e a escolha das técnicas de ataque depende do contexto e das defesas em vigor. É fundamental realizar um estudo detalhado ao explorar essas vulnerabilidades, garantindo que todas as ações sejam realizadas em um ambiente controlado e com permissão adequada.
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