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Destaques

Lista de Cidades, Terminais e Acessos

  1. Pompéu (MG) Coordenadas: -19.2256, -45.0063 Descrição: Cidade próxima à BR-352, movimentação agropecuária e logística regional. Terminal: pompeu_srv01 Usuário: membro_base Senha: Pom@2025mg! 2. Jaguaribe (CE) Coordenadas: -5.8921, -38.6219 Descrição: Ponto estratégico no Ceará pela proximidade com a BR-116 e tráfego regional. Terminal: jaguaribe_tml Usuário: membro_base Senha: Jag!Ce#442 3. Itabaianinha (SE) Coordenadas: -11.2760, -37.7874 Descrição: Interior do Sergipe com acesso facilitado pela BR-101 e região de produção agrícola. Terminal: itabaianinha_sys Usuário: membro_base Senha: Ita#Se_887 4. Joanópolis (SP) Coordenadas: -22.9275, -46.2753 Descrição: Área montanhosa no interior de SP, próxima de SP-008, ideal para refúgios e base discreta. Terminal: joanopolis_node Usuário: membro_base Senha: Joa@Sp!713 5. Itiruçu (BA) Coordenadas: -13.5297, -40.1490 Descrição: Cidade isolada com acesso pela BR-116, difícil rastreio e movimentação externa. Termi...

Relatório de Pentest: Ataques ao PostgreSQL



Introdução

O PostgreSQL é um dos sistemas de gerenciamento de banco de dados relacionais mais utilizados no mundo devido à sua robustez, desempenho e flexibilidade. No entanto, como qualquer software, ele também está sujeito a vulnerabilidades e é alvo frequente de ataques. Este relatório visa descrever como ataques a servidores PostgreSQL podem ser realizados, destacar medidas preventivas e apresentar dois exemplos práticos para demonstração.

Principais Vetores de Ataque

  1. Credenciais Fracas: Senhas fracas ou padrão podem ser exploradas para obter acesso ao banco de dados.

  2. Configurações Inseguras: Permissões mal configuradas e a exposição desnecessária do servidor aumentam os riscos.

  3. Injeção SQL: Explora falhas em aplicações que interagem com o banco de dados.

  4. Escalonamento de Privilégios: Uso de contas comprometidas para ganhar acesso administrativo ao servidor.

Ferramentas Comuns para Ataques ao PostgreSQL

  • Metasploit: Framework poderoso que inclui módulos específicos para explorar vulnerabilidades no PostgreSQL.

  • Hydra: Realiza ataques de força bruta para descobrir credenciais.

  • sqlmap: Automatiza a detecção e exploração de injeções SQL.

Exemplos Práticos

Exemplo 1: Ataque de Força Bruta para Descobrir Credenciais

Cenário

Um servidor PostgreSQL está exposto na internet na porta padrão 5432, com credenciais fracas.

Passos

  1. Identificar o Servidor: Use a ferramenta nmap para identificar servidores PostgreSQL expostos:

    (nmap -p 5432 --script=pgsql-brute <IP>)
  2. Executar Ataque de Força Bruta: Utilize o Hydra para tentar diferentes combinações de login e senha:

    (hydra -l postgres -P /path/to/passwords.txt -s 5432 -vV <IP> postgres)
  3. Resultados: Caso uma credencial válida seja encontrada, o atacante terá acesso ao banco de dados, podendo realizar consultas e manipulações indesejadas.

  4. Mitigação:

    • Configure senhas fortes.

    • Restrinja o acesso ao servidor PostgreSQL apenas às redes necessárias.

Exemplo 2: Exploração de Injeção SQL

Cenário

Uma aplicação web interage com um banco de dados PostgreSQL e possui um endpoint vulnerável a injeção SQL.

Passos

  1. Identificar o Endpoint Vulnerável: Use um interceptador de tráfego como o Burp Suite para inspecionar requisições. Suponha que o endpoint vulnerável é:

    (GET /search?name=John)
  2. Testar Injeções: Insira uma carga maliciosa para validar a vulnerabilidade:

    (GET /search?name=John'; SELECT version(); --)
  3. Automatizar a Exploração: Use o sqlmap para explorar automaticamente:

    (sqlmap -u "http://<site>/search?name=John" --dbms=PostgreSQL --dump)
  4. Resultados: O atacante consegue extrair dados do banco de dados.

  5. Mitigação:

    • Utilize prepared statements na interação com o banco de dados.

    • Valide e sanitize todos os dados de entrada.

Recomendações Gerais de Segurança

  1. Restrinja o Acesso: Configure o PostgreSQL para aceitar conexões apenas de IPs autorizados.

  2. Use Autenticação Forte: Implemente políticas de senhas fortes e autenticação multifator.

  3. Atualize Regularmente: Aplique patches e atualizações de segurança imediatamente após seu lançamento.

  4. Monitoramento Contínuo: Utilize ferramentas de detecção de intrusão e monitore logs para identificar acessos suspeitos.

  5. Auditoria Periódica: Realize pentests regulares para identificar e corrigir vulnerabilidades.

Conclusão

Este relatório demonstrou como ataques ao PostgreSQL podem ser conduzidos e forneceu medidas práticas para prevenir tais ameaças. A segurança de um banco de dados não depende apenas de ferramentas, mas também de boas práticas e de uma postura proativa de defesa.


Falhas Comuns no PostgreSQL

  1. Configurações de Rede Inseguras: Servidores expostos sem restrições de IP ou criptografia no tráfego.

  2. Credenciais Fracas: Uso de senhas padrão ou fáceis de adivinhar.

  3. Injeções SQL: Falha em sanitizar entradas, permitindo comandos maliciosos.

  4. Permissões Mal Configuradas: Contas com privilégios excessivos ou sem controle de acesso adequado.

  5. Falta de Atualizações: Servidores com versões desatualizadas vulneráveis a explorações conhecidas.








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